É só escolher e clicar para ouvir as melhores músicas

E não é preciso passar a vida a escolher. Basta indicar o estilo e a partir daí o "gira-discos" começa a tocar e nunca mais se cala.
Até parece uma daquelas máquinas de discos, lembram-se! Onde a gente metia uma moeda e escolhia o disco.
E quem é amigo, quem é?....

http://www.musicovery.com

God save America?

Entrei num blog onde fui parar por acaso e vi um video que me deixou chocado. Vejam para se indignarem com a estupidez de alguns americanos e da educação que dão aos filhos.
Eu nem queria acreditar mas na realidade as pessoas que dão uma educação destas a um filho só podem ser como diz o autor do blog.

http://poxtit.blogspot.com/2006/03/god-save-america.html

Dicas Culturais

Estas dicas pertencem a um amigo de Montalegre que semanalmente se dedica a tentar "cultivar-nos".
Com a sua autorização vou transcrever a sua informação:

"A pedido de várias famílias aqui estou eu pra vos chatear com as minhas dicas culturais. Não pretendo ser elitista nem descriminista em relação a determinados eventos pois talvez tenha um toque pessoal. Mas o objectivo é abrir as nossas mentes..."

«MusiKando» arranca em Serpa a 19 de Janeiro

Os ritmos latinos, afro-mandingos e dos Balcãs vão cruzar-se com a música tradicional portuguesa na 2ª edição do MusiKando, um «festival de músicas do mundo» que decorre, de 19 a 27 de Janeiro em Serpa.

Promovido pelo município local, o ciclo musical de Inverno, que aposta em manifestações musicais oriundas de várias culturas e países, inclui três espectáculos no Cine-Teatro de Serpa e um no Cine-Teatro Maria Lamas, na freguesia de Vila Nova de S. Bento.
Os búlgaros Rodopis protagonizam, dia 19, o «pontapé de saída» do Musikando com as festivas melodias dos Balcãs, marcadas pelos ritmos da gaita, da flauta de pastor, do acordeão e do clarinete, típicos da música tradicional búlgara.
Os ritmos latinos do cha-cha-cha e do mambo, dos merengues, das salsas, cumbias e bachatas, a cargo dos cubanos Unión Salsera, vão «aquecer» a noite seguinte, num espectáculo com «sabor» tropical agendado para o Cine-Teatro Maria Lamas.
Sob a direcção do pianista Reynaldo Milanês, o grupo, composto por músicos cubanos de diferentes institutos e conservatórios de música e residentes no Porto, foi criado em 2000, com o objectivo de oferecer os ritmos cubanos ao público português e ao mundo.
A fusão entre a música tradicional portuguesa, o rock e a música erudita e experimental dos portugueses DazKarieh vai marcar o espectáculo de dia 26.
O Festival MusiKando termina dia 27 com os ritmos da música afro-mandinga do guineense Kimi Djabaté.
Oriundo da aldeia de Tabato, na Guiné-Bissau e radicado em Portugal há mais de uma decada, Kimi Djabaté toca balafon e canta em língua mandinga.
A estrondosa Feira do fumeiro de Montalegre que já vai na sua XVI edição.
Para quem não gosta de chouriças e chouriços vão decorrer os seguintes concertos:
Dia 19/01/07:
- Diego Figueiredo - Teatro Circo€
- Gene Loves JEZEBEL - CASA DAS ARTES de Famalicão

Alterações ao template do blog

Amigos!
Tive que proceder à alteração do template do blog pois após alteração para o beta 2 algumas coisas não estavam a funcionar correctamente. Nomeadamente alguns comentários que desapareciam sem que saiba como. Peço desculpa à Micas e Ginginha que colocaram alguns comentários que de um dia para outro desapareceram. Vamos a ver se agora tudo volta ao normal com o antigo template.

Pro-Vocações

Oscar Wilde, uma das figuras mais controversas e consagradas da história da literatura ocidental, recebeu recentemente uma rara homenagem do Vaticano, com o lançamento de uma antologia de frases tendo o objectivo de “mexer a consciência das pessoas e vencer o inimigo número 1 da religião, a indiferença”.

Intitulada "Pro-Vocações: Aforismos para um Cristianismo Inconformado", a obra é composta por cerca de mil frases da autoria do escritor irlandês com um carácter moral, compiladas pelo padre Leonardo Sapienza, chefe do protocolo do Vaticano. Entre as máximas incluídas em Pro-Vocações estão as famosas “nada nos deixa mais envaidecidos do que ser chamados de pecadores” e “posso resistir a tudo, menos à tentação”. Segundo Sapienza, Oscar Wilde foi um escritor de “grande força” e “brilhante inteligência” que hoje, com suas máximas, pode “ajudar no despertar de certos círculos católicos”.

Agrada-me a ideia de que Oscar Wilde continua a surpreender... mas qual será o próximo lançamento do Vaticano?

A tradição já não é o que era?

"Uma Casa Portuguesa" é um projecto que reúne pedaços de portugal em caixas onde o design se mistura com a saudade e recupera alguns emblemas da identidade nacional.
Estes produtos são nossos. Estes produtos somos nós.
São marcas registadas na memória, que enfeitaram os armários e o quotidiano de outra época e revelam a alma de um país.

Proposta nostalgica de Catarina Portas e Isabel Haour.

Aconselhável a (muito) maiores de 18 anos...
http://www.umacasaportuguesa.com/

Münster

Decici fazer aqui uma pequena homenagem à cidade que me acolheu e que eu adoptei como minha 2ª casa porque realmente me sinto em casa neste local.
Escrevo sobre Münster, uma cidade que transpira beleza e encanto. Carregada de história e cultura.
Faz parte da Westfália do Norte e situa-se na zona de Münsterlan, também conhecida como o Mediterrâneo do Norte.
A fundação oficial de Münster remonta ao ano de 793.
Foi um Frisío de nome Liuger, em despacho de trabalho missionário e por ordem do Imperador Charlemagne (Carlos o Grande), que fundou o mosteiro ao qual Münster deve o seu actual nome.
No ano de 805, Liudger foi sagrado Bispo, e o povoado recebeu então o estatuto de Civitas (cidade).
Durante o Sec, XII, seguiam com a construção de 6 igrejas de paróquia e da muralha. A cidade medieval ficou assim cercada como que por um anel, ainda hoje visível em alguns pontos.
Entre os sec. XIV e sec.XVI, Münster alcançou uma importância considerável como cidade de comércio, passando em 1494 a ser uma importante Rota no Comércio da Westfalia.
Foi também aqui em Münster, entre o ano de 1643-1648, que o Tratado de paz para a Westfalia foi assinado, o qual pôs termo à Guerra dos 30 anos.
Münster esteve sob o domínio de Napoleão de 1806 a 1815, só em 1815 depois do Congresso de Viena voltou a ser concedida à Prussia.
Em 1907 foi mandada construir pelo Imperador Wilhelm a Universidade, hoje uma das principais de toda a Alemanha.
Contudo, foi durante a 2ª Grande Guerra, que a cidade ficou destruida quase na sua totalidade, sendo a destruição dentro da muralha na ordem dos 90%. Foi o orgulho e a dedicação dos seus habitantes, que levantou a cidade das ruínas, reconstruindo quase pedra a pedra a totalidade dos seus monumentos e habitações. Em 1956 já enauguravam o novo teatro.
Hoje Münster é uma cidade belissíma, com 278,740 habitantes sendo que 50,000 são estudantes, não só do país mas oriundos de toda a parte do globo.
Muitos são os artistas mediáticos de todas as áreas que elegeram Münster para aqui se radicarem e darem largas ao seu talento e criatividade. Actores, músicos, escritores e outros artistas contribuem assim para a sua famosa mescla cultural. Prepara-se agora para ser a Capital Cultural da Europa no ano de 2010.
É devido às suas 80 catedrais, galerias, museus e palácios, para além dos parques e lagos de grande beleza, que Münster é reconhecida como a cidade dos mil encantos, onde a arte, cultura e história caminham de mãos dadas em perfeita harmonia, para gáudio de todos nós, seus habitantes.

Um caso para dizer:


Willkommen in der bezaubernden Stadt.




Uma pequena amostra panorâmica da cidade, clicar aqui e depois em cima da foto para aceder a um sistema panorâmico da cidade.

Bárbaros somos nós

Este texto foi-me enviado por email e achei que merecia ser partilhado convosco:

Não sei quem escreveu, mas vale a pena pensar um bocadinho...

"Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30 ). As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez."
"A riqueza que produzem nos seus trabalhos garante-lhes o maior nível salarial da Europa. Que é também, desculpem-me os menos sensíveis ao argumento, o mais igualitário. Todos descontam um IRS limpo e transparente que não é depois desbaratado em rotundas e estatuária kitsh, nem em auto-estradas (só têm 200 quilómetros dessas «alavancas de progresso»), nem em Expos e Euros."
"É tempo de os empresários portugueses constatarem que, na Noruega, a fuga ao fisco não é uma «vantagem competitiva». Ali, o cruzamento de dados «devassa» as contas bancárias, as apólices de seguros, as propriedades móveis e imóveis e as «ofertas» de património a familiares que, em Portugal, país de gentes inventivas, garantem anonimato aos crimes e «confundem» os poucos olhos que se dedicam ao combate à fraude económica."
"Mais do que os costumeiros «bons negócios», deviam os empresários portugueses pôr os olhos naquilo que a Noruega tem para nos ensinar. E, já agora, os políticos. Numa crónica inspirada, o correspondente da TSF naquele país, afiança que os ministros não se medem pelas gravatas, nem pela alta cilindrada das suas frotas. Pelo contrário, andam de metro, e não se ofendem quando os tratam por tu. Aqui, cada ministério faz uso de dezenas de carros topo de gama, com vidros fumados para não dar lastro às ideias de transparência dos cidadãos. Os ministros portugueses fazem-se preceder de batedores motorizados, poluem o ambiente, dão maus exemplos e gastam a rodos o dinheiro que escasseia para assuntos verdadeiramente importantes."
"Mais: os noruegueses sabem que não se «projecta o nome do país» com despesismos faraónicos, basta ser-se sensato e fazer da gestão das contas públicas um exercício de ética e responsabilidade. Arafat e Rabin assinaram um tratado de paz em Oslo. E, que se saiba, não foi preciso desbaratarem milhões de contos para que o nome da capital norueguesa corresse mundo por uma boa causa."
"Até os clubes de futebol noruegueses, que pedem meças aos seus congéneres lusos em competições internacionais, nunca precisaram de pagar aos seus jogadores 400 salários mínimos por mês para que estes joguem à bola. Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali montaram negócios florescentes. Um deles, isolado numa ilha acima do círculo polar Árctico, deixava elogios rasgados à «social-democracia nórdica». Ao tempo para
viver e à segurança social."
"Ali, naquele país, também há patos-bravos. Mas para os vermos precisamos de apontar binóculos para o céu. Não andam de jipe e óculos escuros. Não clamam por messias nem por prebendas. Não se queixam do «excessivo peso do Estado», para depois exigirem isenções e subsídios." É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós. Seria meio caminho andado
para nos civilizarmos.
PS.
Mas em vez de copiarmos o modelo Norueguês, não. Copiamos o modelo americano. Obviamente que na América não há desigualdades. Tem o melhor nível de vida do mundo, é um país pacífico e onde o crime praticamente não existe.